Esse blog foi criado com a finalidade de compartilhar minhas ideais e gosto por diversas culturas, seus costumes, hábitos, leituras, expressões idiomáticas entre outras coisas. Meus autores preferidos, locais e atrações ao redor do mundo. Também dou dica de livros e filmes. Nele o leitor poderá conhecer um pouco da minha personalidade.
quarta-feira, 29 de janeiro de 2014
terça-feira, 28 de janeiro de 2014
segunda-feira, 27 de janeiro de 2014
sábado, 25 de janeiro de 2014
Non, Je Ne Regrette Rien
Non, rien de rien,
non, je ne regrette rien.
Ni le bien qu'on m'a fait,
ni le mal, tout ça m'est bien égal.
Non, rien de rien,
non, je ne regrette rien,
C'est payé, balayé, oublié,
je me fous du passé.
Avec mes souvenirs,
j'ai allumé le feu.
Mes chagrins mes plaisirs,
je n'ai plus besoin d'eux.
Balayés mes amours,
avec leurs trémolos.
Balayés pour toujours
je repars à zéro...
Non, rien de rien,
non, je ne regrette rien.
Ni le bien qu'on m'a fait,
ni le mal, tout ça m'est bien égal.
Non, rien de rien,
non, je ne regrette rien.
Car ma vie, car mes joies,
Pour aujourd'hui
Car ma vie, car mes joies,
Pour aujourd'hui
ça commence avec toi
quarta-feira, 22 de janeiro de 2014
terça-feira, 21 de janeiro de 2014
Festas Gastronômicas em Paris - 2014
Dicas de festas Gastronômicas em Paris, para quem for visitar em 2014:
- Festa da Coquille Saint Jacques (vieiras) em Montmatre - Aos pés do Sacre Coeur, na praça Abbesses, do dia 25 a 26 de Janeiro. Produtos da Bretanha: coquilles Saint Jacques, ostras, bolos, crepes, cidre, e outros.
- Mercado dos pequenos produtores franceses perto das Galerias Lafayette - No Boulevard Haussmann, entre a estação do metro Chaussée d'Antin e Richelieu-Drout, do dia 29 a 31 de Março. Visite os 40 stands de produtos da região de Bordeaux, Cahors, Agen. Produtos: vinhos patês, frutas secas, embutidos, queijos destas regiões.
- Festa do Pão - Diante da Catedral de Notre Dame, do dia 13 a 19 de Maio, venha conhecer a famosa baguette francesa e outras variedades de pães e seus diferentes sabores.
- Festa da Coquille Saint Jacques (vieiras) em Montmatre - Aos pés do Sacre Coeur, na praça Abbesses, do dia 25 a 26 de Janeiro. Produtos da Bretanha: coquilles Saint Jacques, ostras, bolos, crepes, cidre, e outros.
- Mercado dos pequenos produtores franceses perto das Galerias Lafayette - No Boulevard Haussmann, entre a estação do metro Chaussée d'Antin e Richelieu-Drout, do dia 29 a 31 de Março. Visite os 40 stands de produtos da região de Bordeaux, Cahors, Agen. Produtos: vinhos patês, frutas secas, embutidos, queijos destas regiões.
- Festa do Pão - Diante da Catedral de Notre Dame, do dia 13 a 19 de Maio, venha conhecer a famosa baguette francesa e outras variedades de pães e seus diferentes sabores.
quinta-feira, 16 de janeiro de 2014
Heterogenéricos em Espanhol
Os Heterogenéricos são substantivos que mudam de gênero de um idioma a outro, ou seja, tem gêneros diferentes em português e espanhol.
Os substantivos em espanhol e em português, por serem línguas muito próximas, costumam ter o mesmo gênero, porém nem sempre é assim.
Observem algumas exceções:
Espanhol Feminino
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Português Masculino
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La a, la be, la ce (nome das letras)
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o a, o bê, o cê
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La alarma
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O Alarme
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La baraja
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O Baralho
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La cárcel
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O Cárcere
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La costumbre
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O Costume
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La crema
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O Creme
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La cumbre
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O Cume
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La labor
|
O Labor
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La leche
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O Leite
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La legumbre
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O Legume
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La licuadora
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O Lquidificador
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La miel
|
O Mel
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La nariz
|
O Nariz
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La pélvis
|
O Pelve
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La pesadilla
|
O Pesadelo
|
La sal
|
O Sal
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La sangre
|
O Sangue
|
La señal
|
O Sinal
|
La sonrisa
|
O Sorriso
|
Heterogenéricos em Espanhol
Espanhol Masculino
|
Português Feminino
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El Almacenaje
|
A Armazenagem
|
El Análisis
|
A Analise
|
El Árbol
|
A Árvore
|
El Arte
|
A Arte
|
El Cartílago
|
A Cartilagem
|
El Carruaje
|
A Carruagem
|
El Chantaje
|
A Chantagem
|
El Color
|
A Cor
|
El Coraje
|
A Coragem
|
El Cutis
|
A Cútis
|
El Desorden
|
A Desordem
|
El Dolor
|
A Dor
|
El Espionaje
|
A Espionagem
|
El Equipaje
|
A Bagagem
|
El Equipo
|
A Equipe
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El Estante
|
A Estante
|
El Garaje
|
A Garagem
|
El Homenaje
|
A Homenagem
|
El Hospedaje
|
A Hospedagem
|
El Humo
|
A Fumaça
|
El Kilometraje
|
A Quilometragem
|
El Lenguaje
|
A Linguagem
|
El Linaje
|
A Linhagem
|
El Mensaje
|
A Mensagem
|
El Montaje
|
A Montagem
|
El Origen
|
A Origem
|
El Paisaje
|
A Paisagem
|
El Pasaje
|
A Passagem
|
El Pétalo
|
A Pétala
|
El Plumaje
|
A Plumagem
|
El Porcentaje
|
A Porcentagem
|
El Puente
|
A Ponte
|
El Sabotaje
|
A Sabotagem
|
El Tatuaje
|
A Tatuagem
|
El Testigo
|
A testemunha
|
El Tulipán
|
A Tulipa
|
El Vals
|
A Valsa
|
El Vendaje
|
A Vendagem
|
El Vértigo
|
A Vertigem
|
El Viaje
|
A Viagem
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El Voltaje
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A Voltagem
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sexta-feira, 10 de janeiro de 2014
Provérbios em Português
A César o que é de César, a Deus o que é de Deus.
A amar e a rezar ninguém se pode obrigar.
A bom entendedor meia palavra basta.
A bom gato, bom rato.
A cavalo dado não se olham os dentes.
A concha é que sabe o calor da panela.
A corda sempre arrebenta pelo lado mais fraco.
A grandes males, grandes remédios.
A justiça tarda, mas não falta.
A lua não fica cheia em um dia.
A melhor espiga é para o pior porco.
A mentira tem pernas curtas.
A morte não espera.
A mulher e a pescada querem-se das mais gradas.
A mulher e a sardinha querem-se das mais pequeninas.
A mulher é como o pão, está sempre a olhar para a mão.
A má erva depressa nasce e tarde envelhece.
A necessidade ensina a lebre a correr.
A necessidade faz a lei.
A noite é boa conselheira.
A ocasião faz o ladrão.
A palavra é prata, o silêncio é ouro.
A palavras loucas orelhas moucas
A palavras loucas, orelhas moucas.
A perna não faz o que o joelho quer.
A pior roda é a que mais chia.
A pressa é inimiga da perfeição.
A primeira pancada é que mata a cobra.
A quem Deus não deu filhos, deu o diabo sobrinhos.
A ruim capelão, mau sacristão.
A santo que não conheço, não rezo nem ofereço.
A união faz a força.
A velho recém-casado, reza-lhe por finado.
Albarda-se o burro à vontade do dono.
Além ou aquém, sempre vejas com quem.
Amarra-se burro à vontade do dono.
Amigo disfarçado, inimigo dobrado.
Amigos, amigos; negócios, à parte.
Amizade remendada, café requentado.
Amor com amor se paga.
Amor e dinheiro não querem parceiro.
Amor é a gente querendo achar o que é da gente.
Amor é sede depois de se ter bebido.
Anda em capa de letrado muito asno disfarçado.
Antes calar que mal falar.
Antes causar inveja que dó.
Antes fanhoso que sem nariz.
Antes perder a lã que a ovelha.
Antes só do que mal acompanhado.
Antes tarde do que nunca.
Ao menino e aos borracho põe sempre eus a mão por baixo.
Ao rico não faltes, ao pobre não prometas
Apos a desgraça (tempestade) vem a bonança
Aqui se faz, aqui se paga.
As paredes têm ouvidos.
As rosas caem os espinhos ficam
Asno que a Roma vá, asno volta de lá.
Atrás de quem corre não falta valente.
Azeite, vinho e amigo: melhor o antigo.
À noite todos gatos são pardos.
Água e conselho só se dão a quem pede.
Água mole em pedra dura tanto bate até que fura.
Águas passadas não movem moinhos.
A amar e a rezar ninguém se pode obrigar.
A bom entendedor meia palavra basta.
A bom gato, bom rato.
A cavalo dado não se olham os dentes.
A concha é que sabe o calor da panela.
A corda sempre arrebenta pelo lado mais fraco.
A grandes males, grandes remédios.
A justiça tarda, mas não falta.
A lua não fica cheia em um dia.
A melhor espiga é para o pior porco.
A mentira tem pernas curtas.
A morte não espera.
A mulher e a pescada querem-se das mais gradas.
A mulher e a sardinha querem-se das mais pequeninas.
A mulher é como o pão, está sempre a olhar para a mão.
A má erva depressa nasce e tarde envelhece.
A necessidade ensina a lebre a correr.
A necessidade faz a lei.
A noite é boa conselheira.
A ocasião faz o ladrão.
A palavra é prata, o silêncio é ouro.
A palavras loucas orelhas moucas
A palavras loucas, orelhas moucas.
A perna não faz o que o joelho quer.
A pior roda é a que mais chia.
A pressa é inimiga da perfeição.
A primeira pancada é que mata a cobra.
A quem Deus não deu filhos, deu o diabo sobrinhos.
A ruim capelão, mau sacristão.
A santo que não conheço, não rezo nem ofereço.
A união faz a força.
A velho recém-casado, reza-lhe por finado.
Albarda-se o burro à vontade do dono.
Além ou aquém, sempre vejas com quem.
Amarra-se burro à vontade do dono.
Amigo disfarçado, inimigo dobrado.
Amigos, amigos; negócios, à parte.
Amizade remendada, café requentado.
Amor com amor se paga.
Amor e dinheiro não querem parceiro.
Amor é a gente querendo achar o que é da gente.
Amor é sede depois de se ter bebido.
Anda em capa de letrado muito asno disfarçado.
Antes calar que mal falar.
Antes causar inveja que dó.
Antes fanhoso que sem nariz.
Antes perder a lã que a ovelha.
Antes só do que mal acompanhado.
Antes tarde do que nunca.
Ao menino e aos borracho põe sempre eus a mão por baixo.
Ao rico não faltes, ao pobre não prometas
Apos a desgraça (tempestade) vem a bonança
Aqui se faz, aqui se paga.
As paredes têm ouvidos.
As rosas caem os espinhos ficam
Asno que a Roma vá, asno volta de lá.
Atrás de quem corre não falta valente.
Azeite, vinho e amigo: melhor o antigo.
À noite todos gatos são pardos.
Água e conselho só se dão a quem pede.
Água mole em pedra dura tanto bate até que fura.
Águas passadas não movem moinhos.
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