Esse blog foi criado com a finalidade de compartilhar minhas ideais e gosto por diversas culturas, seus costumes, hábitos, leituras, expressões idiomáticas entre outras coisas. Meus autores preferidos, locais e atrações ao redor do mundo. Também dou dica de livros e filmes. Nele o leitor poderá conhecer um pouco da minha personalidade.
Mostrando postagens com marcador Lingua Portuguesa. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Lingua Portuguesa. Mostrar todas as postagens
quarta-feira, 13 de julho de 2016
terça-feira, 21 de janeiro de 2014
sexta-feira, 10 de janeiro de 2014
Provérbios em Português
A César o que é de César, a Deus o que é de Deus.
A amar e a rezar ninguém se pode obrigar.
A bom entendedor meia palavra basta.
A bom gato, bom rato.
A cavalo dado não se olham os dentes.
A concha é que sabe o calor da panela.
A corda sempre arrebenta pelo lado mais fraco.
A grandes males, grandes remédios.
A justiça tarda, mas não falta.
A lua não fica cheia em um dia.
A melhor espiga é para o pior porco.
A mentira tem pernas curtas.
A morte não espera.
A mulher e a pescada querem-se das mais gradas.
A mulher e a sardinha querem-se das mais pequeninas.
A mulher é como o pão, está sempre a olhar para a mão.
A má erva depressa nasce e tarde envelhece.
A necessidade ensina a lebre a correr.
A necessidade faz a lei.
A noite é boa conselheira.
A ocasião faz o ladrão.
A palavra é prata, o silêncio é ouro.
A palavras loucas orelhas moucas
A palavras loucas, orelhas moucas.
A perna não faz o que o joelho quer.
A pior roda é a que mais chia.
A pressa é inimiga da perfeição.
A primeira pancada é que mata a cobra.
A quem Deus não deu filhos, deu o diabo sobrinhos.
A ruim capelão, mau sacristão.
A santo que não conheço, não rezo nem ofereço.
A união faz a força.
A velho recém-casado, reza-lhe por finado.
Albarda-se o burro à vontade do dono.
Além ou aquém, sempre vejas com quem.
Amarra-se burro à vontade do dono.
Amigo disfarçado, inimigo dobrado.
Amigos, amigos; negócios, à parte.
Amizade remendada, café requentado.
Amor com amor se paga.
Amor e dinheiro não querem parceiro.
Amor é a gente querendo achar o que é da gente.
Amor é sede depois de se ter bebido.
Anda em capa de letrado muito asno disfarçado.
Antes calar que mal falar.
Antes causar inveja que dó.
Antes fanhoso que sem nariz.
Antes perder a lã que a ovelha.
Antes só do que mal acompanhado.
Antes tarde do que nunca.
Ao menino e aos borracho põe sempre eus a mão por baixo.
Ao rico não faltes, ao pobre não prometas
Apos a desgraça (tempestade) vem a bonança
Aqui se faz, aqui se paga.
As paredes têm ouvidos.
As rosas caem os espinhos ficam
Asno que a Roma vá, asno volta de lá.
Atrás de quem corre não falta valente.
Azeite, vinho e amigo: melhor o antigo.
À noite todos gatos são pardos.
Água e conselho só se dão a quem pede.
Água mole em pedra dura tanto bate até que fura.
Águas passadas não movem moinhos.
A amar e a rezar ninguém se pode obrigar.
A bom entendedor meia palavra basta.
A bom gato, bom rato.
A cavalo dado não se olham os dentes.
A concha é que sabe o calor da panela.
A corda sempre arrebenta pelo lado mais fraco.
A grandes males, grandes remédios.
A justiça tarda, mas não falta.
A lua não fica cheia em um dia.
A melhor espiga é para o pior porco.
A mentira tem pernas curtas.
A morte não espera.
A mulher e a pescada querem-se das mais gradas.
A mulher e a sardinha querem-se das mais pequeninas.
A mulher é como o pão, está sempre a olhar para a mão.
A má erva depressa nasce e tarde envelhece.
A necessidade ensina a lebre a correr.
A necessidade faz a lei.
A noite é boa conselheira.
A ocasião faz o ladrão.
A palavra é prata, o silêncio é ouro.
A palavras loucas orelhas moucas
A palavras loucas, orelhas moucas.
A perna não faz o que o joelho quer.
A pior roda é a que mais chia.
A pressa é inimiga da perfeição.
A primeira pancada é que mata a cobra.
A quem Deus não deu filhos, deu o diabo sobrinhos.
A ruim capelão, mau sacristão.
A santo que não conheço, não rezo nem ofereço.
A união faz a força.
A velho recém-casado, reza-lhe por finado.
Albarda-se o burro à vontade do dono.
Além ou aquém, sempre vejas com quem.
Amarra-se burro à vontade do dono.
Amigo disfarçado, inimigo dobrado.
Amigos, amigos; negócios, à parte.
Amizade remendada, café requentado.
Amor com amor se paga.
Amor e dinheiro não querem parceiro.
Amor é a gente querendo achar o que é da gente.
Amor é sede depois de se ter bebido.
Anda em capa de letrado muito asno disfarçado.
Antes calar que mal falar.
Antes causar inveja que dó.
Antes fanhoso que sem nariz.
Antes perder a lã que a ovelha.
Antes só do que mal acompanhado.
Antes tarde do que nunca.
Ao menino e aos borracho põe sempre eus a mão por baixo.
Ao rico não faltes, ao pobre não prometas
Apos a desgraça (tempestade) vem a bonança
Aqui se faz, aqui se paga.
As paredes têm ouvidos.
As rosas caem os espinhos ficam
Asno que a Roma vá, asno volta de lá.
Atrás de quem corre não falta valente.
Azeite, vinho e amigo: melhor o antigo.
À noite todos gatos são pardos.
Água e conselho só se dão a quem pede.
Água mole em pedra dura tanto bate até que fura.
Águas passadas não movem moinhos.
segunda-feira, 7 de outubro de 2013
"No caminho da roça "
"Na fazenda de Bê, sua mãe mostrou aquelas flores multicoloridas à beira do caminho, me olhou com ar nostálgico e nunca mais esqueci: 'Você sabe a história dessa flor? Minha mãe contava...' Uma família foi capturada na África e o pai separado de mulher e filhos. Antes de embarcar para o Brasil como escravo, escondeu sementes e mudas desta planta e disse: "Não se preocupem, vou plantar essa flor por onde passar para que vocês saibam onde estive, e assim vamos nos encontrar." A vulgarmente chamada Maria-Sem-Vergonha, ou Impatiens, que veiada África, espalhou-se pelo Vale. Tão popular hoje, além dos jardins, escolhe beiras de caminhos de todo o Brasil. Desde aquele dia, onde quer que eu encontre uma, lembro da história daquele homem. E chamo, baixinho, Maria-da-Esperança, Patiens, Patiens. "
(Por Cristina Braga)
quinta-feira, 22 de agosto de 2013
Anedotas
Um sujeito está jantando e a comida é tão ruim que ele não agüenta :
- Por favor, garçom, eu não consigo engolir esta comida. Chama o gerente.
- Não adianta. Ele também não vai conseguir.
(Ziraldo)
Expressões Idiomáticas de Nossa Língua Portuguesa
Abrir o coração
Bicho-de-sete-cabeças
Botar as barbas de molho
Cara amarrada
Cair a ficha
Cair o queixo
Coisa sem pé nem cabeça
Comer o pão que o diabo amassou
Com a pulga atras da orelha
Comprar gato por lebre
Chorar pelo leite derramado
Dar um sorriso amarelo
Dar no pé
Dar uma colher de chá
Dar um teppo
Descascar abacaxi
Deixar a peteca cair
Dor-de-cotovelo
Engolir sapos
Estar com a cabeça nas nuvens
Entrar pelo cano
Entregue as baratas
Fechar o tempo
Greve de fome
Jeito de quem comeu e não gostou
Maria-vai-com-as- outras
Não vale um tostão furado
Pagar Mico
Pisar em ovos
Quebrar a cabeça
Ser um peixe fora d'água
Subir na vida
Ter as cartas na mão
Ter minhocas na cabeça
Tirar água dos joelhos
Um deus-nos-acuda
Vá lamber sabão
Bicho-de-sete-cabeças
Botar as barbas de molho
Cara amarrada
Cair a ficha
Cair o queixo
Coisa sem pé nem cabeça
Comer o pão que o diabo amassou
Com a pulga atras da orelha
Comprar gato por lebre
Chorar pelo leite derramado
Dar um sorriso amarelo
Dar no pé
Dar uma colher de chá
Dar um teppo
Descascar abacaxi
Deixar a peteca cair
Dor-de-cotovelo
Engolir sapos
Estar com a cabeça nas nuvens
Entrar pelo cano
Entregue as baratas
Fechar o tempo
Greve de fome
Jeito de quem comeu e não gostou
Maria-vai-com-as- outras
Não vale um tostão furado
Pagar Mico
Pisar em ovos
Quebrar a cabeça
Ser um peixe fora d'água
Subir na vida
Ter as cartas na mão
Ter minhocas na cabeça
Tirar água dos joelhos
Um deus-nos-acuda
Vá lamber sabão
quinta-feira, 15 de agosto de 2013
Folclore Brasileiro - Saci-pererê
O saci-pererê é uma figura lendária do nosso folclore. É um negrinho de uma perna só, que usa um capuz vermelho e tem sempre um cachimbo na boca. Com o seu assobio enlouquecidor e um redemoinho causado por seus giros, aparece para perturbar a vida de todo o mundo. É um verdadeiro capetinha que quebra a telha, assusta o cachorro, maltrata as galinhas, entre outras peraltices.
segunda-feira, 10 de junho de 2013
sábado, 8 de junho de 2013
Língua Portuguesa - Sons
Berrar = Cabra
Cacarejar = Galinha
Gorjear = Passarinho
Grasnar, Crocitar= Ganso
latir, Ladrar = Cão
Miar = Gato
Mugir = Boi, vaca
Relinchar = Cavalho
Rugir = Leão
Sibilar = Cobra
Zumbir = Abelha
Zurrar = Burro
Cacarejar = Galinha
Gorjear = Passarinho
Grasnar, Crocitar= Ganso
latir, Ladrar = Cão
Miar = Gato
Mugir = Boi, vaca
Relinchar = Cavalho
Rugir = Leão
Sibilar = Cobra
Zumbir = Abelha
Zurrar = Burro
Língua Portuguesa - Coletivos
Coletivos = são palavras que representam conjunto de animais, pessoas, seres, etc. Exemplos de coletivos:
Alcateia = Lobos
Atlas = Mapas
Bando = aves, pessoas
Biblioteca = Livros
Colmeia = abelhas
Cardume = peixes
Colônia = formigas, insetos, bactérias
Constelção = estrelas
Enxame = abelhas, marimbondos, vespas
Esquadrilha = Aviões
Feixe = lenha
Frota = navios
Matilha = cães
Rebanho = bois, ovelhas
Tropa = cavalos
Alcateia = Lobos
Atlas = Mapas
Bando = aves, pessoas
Biblioteca = Livros
Colmeia = abelhas
Cardume = peixes
Colônia = formigas, insetos, bactérias
Constelção = estrelas
Enxame = abelhas, marimbondos, vespas
Esquadrilha = Aviões
Feixe = lenha
Frota = navios
Matilha = cães
Rebanho = bois, ovelhas
Tropa = cavalos
Língua Portuguesa - Sinais de Pontuação
Travessão = É o sinal de pontuação que introduz a fala das personagens.
Trava Línguas
Quem cara paca compra, paca cara pagará.
Que compra paca cara , pagará cara paga.
Quando digo digo, digo digo, não digo Diogo.
Quando digo Diogo, digo Diogo, não digo digo.
Se o papa papasse papa, se o papa papasse pão,
O papa papava tudo, seria o papa papão.
O rato roeu a roupa do rei de Roma
O sabiá não sabia
Que o sábio sabia
Que o sabiá não sabia assobiar.
A aranha arranha a rã.
A rã arranha a aranha.
Nem a aranha arranha a rã,
Nem a rã arranha a aranha.
Que compra paca cara , pagará cara paga.
Quando digo digo, digo digo, não digo Diogo.
Quando digo Diogo, digo Diogo, não digo digo.
Se o papa papasse papa, se o papa papasse pão,
O papa papava tudo, seria o papa papão.
O rato roeu a roupa do rei de Roma
O sabiá não sabia
Que o sábio sabia
Que o sabiá não sabia assobiar.
A aranha arranha a rã.
A rã arranha a aranha.
Nem a aranha arranha a rã,
Nem a rã arranha a aranha.
Língua Portuguesa
Jogral = É a leitura de um texto em grupo.
Trovas = São poemas curtos de quatro versos, também conhecidos por quadrinhas.
Trovas = São poemas curtos de quatro versos, também conhecidos por quadrinhas.
"Eu ti vi e tu me viste,
Tu me amaste e eu te amei,
Qual de nós amou primeiro
Nem tu sabes, nem eu sei."
(Ricardo Azevedo)
sábado, 25 de maio de 2013
Língua Portuguesa - Parlendas
Parlendas = Ou trava a língua. São versos que servem para divertir ou escolher quem fará uma brincadeira. São versinhos com temática infantil que são recitados em brincadeiras de crianças. Possuem uma rima fácil, e por isso, são populares entre as crianças.
A poesia é uma pulga
A poesia é uma pulga,
Coça, coça, me chateia,
Entrou por dentro da meia,
Faz zumbido de abelha,
Mexe,mexe, não se cansa,
Nas palavras se balança,
Fala, fala, não se cala,
A poesia é uma pulga,
De pular não tem receio,
Adora pular na escola...
Só na hora do recreio !
(Sylvia Orthof)
Assinar:
Postagens (Atom)